Prédio do Banco Central em Brasília. (Foto: Rafa Neddermeyer/ Agência Brasil)

Senado aprova três novos diretores do Banco Central

Senadores aprovaram ainda a indicação de sete novos embaixadores do Brasil em países da América do Sul, da África e do Leste Europeu; Programa de Aceleração da Transição Energética também foi aprovado pelos senadores.

 

Por Humberto Azevedo

 

O Senado Federal aprovou nesta terça-feira, 10 de dezembro, três novos diretores do Banco Central do Brasil (BCB). Os novos integrantes começarão seus mandatos de quatro anos à frente da autarquia que é responsável pela regulamentação do sistema bancário já a partir do próximo 1º de janeiro de 2025.

 

Assumirá o cargo de diretor de política monetária, atualmente exercido pelo futuro presidente do BCB – Gabriel Galípolo – Nilton José Schneider. Já Gilneu Francisco Astolfi e Izabela Moreira Correa assumirão os cargos de diretores do BCB em substituição aos atuais dirigentes Carolina de Assis Barros e Otávio Ribeiro Dâmaso, que encerram seus mandatos no próximo dia 31 de dezembro.

 

EMBAIXADORES

 

Os senadores aprovaram ainda a indicação de sete novos embaixadores do Brasil em países como Suriname, na América do Sul; Gâmbia, Gabão e Senegal, na África; e Chipre, Geórgia e Turquia, da Europa. 

 

Para representar o Brasil nestes países foram aprovados o nome de Ana Maria de Souza, Carlos Ricardo Martins Ceglia, Daniella Xavier, Felipe Santarosa, Gilda Motta Santos Neves, Maria Izabel Vieira e Miguel de Pereira Franco.

 

PATEN

 

O Programa de Aceleração da Transição Energética (PATEN) também foi aprovado pelos senadores. O Paten tem como objetivo principal incentivar a substituição de matrizes energéticas poluentes por fontes de energia renovável, consolidando o Brasil como referência global em sustentabilidade energética. 

 

A estimativa é que o Paten faça com que mais de 90% da produção de energia consumida no Brasil seja oriunda de matriz limpa e sustentável. Atualmente, 70% da energia gerada e consumida no país vem de fontes ecologicamente responsáveis. A proposta segue para debate na Câmara dos Deputados.

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