Mais quatro países abrem novos mercados para o Brasil

Com novas autorizações para exportar para Angola, Coreia do Sul, México e Reino Unido, o agronegócio brasileiro chega à 138ª abertura de mercado em 2024, totalizando 216 novas oportunidades desde o início de 2023.

 

Por Humberto Azevedo

 

Mais quatro países decidiram nesta sexta-feira, 27 de setembro, autorizar a exportação de novas commodities oriundas do Brasil. Com essas novas autorizações para exportar para Angola, Coreia do Sul, México e Reino Unido, o agronegócio brasileiro chega à 138ª abertura de mercado apenas em 2024, totalizando 216 novas oportunidades desde o início de 2023.

 

Em nota distribuída à imprensa, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) chefiado pelo ministro Carlos Fávaro – senador licenciado pelo PSD de Mato Grosso (MT), a abertura dos novos mercados foi recebida pelo “governo brasileiro com satisfação”. De acordo com Fávaro, “as recentes aprovações sanitárias para a abertura de mercados em quatro países”, reflete “a confiança internacional no sistema de controle sanitário e fitossanitário brasileiro”.

 

O Reino Unido e o México autorizaram a importação de grãos secos de destilaria, sem a necessidade de certificação fitossanitária, o que contribuirá para diversificar o uso de subprodutos de grãos no mercado externo e impulsionar a indústria brasileira de biocombustíveis, avalia o MAPA no comunicado à imprensa.

 

O México também autorizou, sem exigência de certificação fitossanitária do Brasil, a importação de farinha e “pellets” (ração compactada) de feno dos tipos “alfalfa hay” e “timothy hay” destinados à alimentação animal.

 

Além disso, as autoridades sanitárias de Angola, Coreia do Sul, México e Reino Unido aprovaram a importação de dois outros produtos brasileiros: flor seca de cravo da Índia e fibra de coco.

 

“Essas aberturas oferecerão novas oportunidades para o setor de especiarias, bem como para o de fibras naturais, o qual pode beneficiar-se do potencial de crescimento das indústrias de construção e de manufatura nesses países. Esses resultados são fruto do trabalho conjunto com o Ministério das Relações Exteriores (MRE)”, complementa a nota do MAPA.

 

Com informações de assessoria.

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