Vice-líder do governo no Congresso, Bohn Gass afirma que os anúncios dos dois planos safras “dialogam com o que o Lula quer para o país”
O petista gaúcho destacou que o objetivo dos planos safras voltados para os grandes e médios produtores rurais, e também para a agricultura familiar, é que se “tenha produção sustentável”, “tirar o Brasil do mapa da fome”, “ajudar a alimentar o mundo” e “garantir renda” aos agricultores.
Por Humberto Azevedo
O vice-líder do governo no Congresso Nacional, deputado Bohn Gass (PT-RS), afirmou com exclusividade para o portal RDMNews, que os anúncios dos dois planos safras ocorridos na última quarta-feira, 3 de julho, “dialogam com o que o” o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “quer para o país”.
De acordo com o petista gaúcho, o objetivo dos planos safras voltados para os grandes e médios produtores e proprietários rurais, e também para os pequenos lavradores, agricultores familiares e produtores de alimentos orgânicos, é que se “tenha produção sustentável”, “tirar o Brasil do mapa da fome”, “ajudar a alimentar o mundo” e “garantir renda” a todos os produtores rurais e agricultores.
“Os dois planos dialogam com o que o Lula quer para o país. Que a gente tenha produção sustentável, que o povo brasileiro possa se alimentar, que a gente tenha a possibilidade de ajudar a alimentar o mundo, tirar o Brasil do mapa da fome, garantir renda ao agricultor”, iniciou.
“E com a condição da gente ter mais dinheiro, com juros mais baixos, com estímulos especiais para a produção de alimentos, com viés agroecológico e orgânico, com estímulo à maquinário para, inclusive, os agricultores de pequenos portes e o apoio ao cooperativismo garantindo para quem não tem a sua terra regularizada possa regularizá-la. Essas são extraordinárias notícias”, destacou.
“E especificamente sobre a agricultura familiar, isso foi constituído nas políticas do Lula I lá em 2003, quando teve o primeiro anúncio do plano safra da agricultura familiar, cujo plano depois do golpe [impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff] não existiu mais e que com a volta de Lula retomamos o MDA [Ministério do Desenvolvimento Agrário e Abastecimento] e o plano safra específico”, finalizou.