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Todas as regiões do país registraram alta na renda domiciliar per capita. (Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil)

Renda per capita dos brasileiros em 2024 registrou alta de 9,3% na comparação com 2023, aponta PNAD

Petistas comemoram aumento da renda domiciliar no país em 2024. 

 

Por Humberto Azevedo

 

Dados divulgados na última sexta-feira, 28 de fevereiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com relação a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua aponta que a renda domiciliar, em 2024, por pessoa nominal cresceu 9,3% em comparação com o ano de 2023.

 

O valor registrado foi de R$ 2.069,00 que considera rendimentos do trabalho e de outras fontes, como aposentadoria, auxílios do governo e até mesmo aluguel. As estatísticas divulgadas anualmente pelo IBGE servem de parâmetro para o rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).

 

Em 2023, a renda domiciliar nominal foi de R$ 1.893,00. Todas as regiões do país apresentaram alta nos rendimentos. O Distrito Federal (DF) é a unidade da federação com o maior valor de renda domiciliar por pessoa, no ano passado: R$ 3.444,00.

 

Em valores brutos, o destaque para os crescimentos da renda nominal são registrados nos estados do Paraná, onde houve uma alta de R$ 367,00 na renda per capita, em Pernambuco, que apresentou alta de R$ 340,00, Santa Catarina com R$ 332,00, Rio Grande do Sul com R$ 304,00, Mato Grosso com R$ 285,00, Sergipe com R$ 255,00, Rio Grande do Norte com R$ 243,00, Bahia com R$ 227,00, Alagoas com R$ 221,00 e Espírito Santo com R$ 196,00.

 

A renda per capita é a medida que representa a renda média de cada pessoa em uma determinada região. Ela é a razão entre o total dos rendimentos domiciliares (nominais, ou seja, sem descontar a inflação) e o total dos moradores. As informações também são repassadas para o Tribunal de Contas da União (TCU) para efeitos de cálculos. 

 

COMEMORAÇÃO

 

Acima, os resultados registrados no país nos anos de 2024 e 2023 dos rendimentos nominais por domicílio classificado por estados. (Foto: Tabela / IBGE)

 

Para o líder do PT no Senado, Rogério Carvalho (SE), o resultado é a prova do compromisso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com um desenvolvimento econômico inclusivo, que reduz desigualdades e melhora a vida do povo.

 

“O Brasil segue avançando com Lula! Em 2024, o rendimento domiciliar por pessoa cresceu 9,3%, impulsionado pelo forte crescimento do emprego. Esse resultado é prova do compromisso do presidente Lula com um desenvolvimento econômico inclusivo, que reduz desigualdades”, destacou o petista sergipano.

 

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA) comentou que o governo está criando condições para o país crescer com distribuição de renda.

 

“Vale refrescar a memória: até pouco tempo atrás, crescimento assim só era bom para a classe de cima. Agora, todo mundo ganha, o que ajuda a reduzir a desigualdade social. Prova disso é que diminuiu também a diferença regional. Ainda temos muito trabalho pela frente, mas é muito bom saber que estamos no caminho certo”, coloca.

 

Na avaliação da senadora Augusta Brito (PT-CE), esse aumento da renda reflete os esforços do governo federal para fortalecer o emprego e reduzir as desigualdades no Brasil. “Com mais oportunidades e valorização do trabalho, avançamos rumo a um país que já em 2026 estará fora do mapa da fome novamente”, aponta a petista cearense.

 

O senador Beto Faro (PT-PA) destacou que o aumento da renda domiciliar cala novamente os pessimistas sobre o crescimento e o desenvolvimento do país. “Economia decolando, salários melhorando e desemprego caindo. Este sim é o país que queremos”, disse petista paraense.

 

Já o senador Humberto Costa (PT-PE) considera que o resultado reforça a perspectiva de um crescimento inclusivo no Brasil, com queda na desigualdade de renda. “A renda domiciliar por pessoa nominal cresceu 9,3% e reforça a perspectiva de um crescimento inclusivo no Brasil, com queda na desigualdade de renda. Só no Nordeste, o avanço foi de 13%. Bora, Brasil! Bora, Lula!”, comentou o petista pernambucano.

 

“A renda per capita do capixaba cresceu! Subiu 10,2% de 2023 para 2024. Isso é mais do que o crescimento nacional, que foi de 9,3%. E o que esses números representam? Eles são o reflexo de uma população que conta com mais oferta de emprego e maior poder de compra”, finalizou o petista capixaba Fabiano Contarato (PT-ES).

 

Com informações de assessorias.

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