• Home
  • Região Norte
  • Presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa afirma que fechará 2024 atendendo produtores rurais em 70 cidades
Luiz Lessa, em outubro de 2023, durante encontro com os parlamentares da Bancada do Norte que tem assento no Congresso Nacional, afirmou que apenas os recursos provenientes do Fundo Constitucional do Norte (FNO), geridos pelo BASA, são insuficientes para cobrir toda a demanda de desenvolvimento e infraestrutura da região. E que procuraria atuar em conjunto com Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco Mundial e Agência Francesa de Desenvolvimento para captar mais recursos que fomentem a Amazônia. (Foto: André Oliveira / Bancada do Norte).

Presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa afirma que fechará 2024 atendendo produtores rurais em 70 cidades

O dirigente do BASA falou também que desde que tomou posse no comando da instituição financeira que cobre a região amazônica, em maio de 2023, a cobertura do Pronaf foi ampliada “em quase 80%”.

 

Por Humberto Azevedo

 

O presidente do Banco da Amazônia (BASA, Luiz Cláudio Moreira Lessa, afirmou com exclusividade para o portal RDMNews, que a instituição financeira comandada por ele e que é responsável por quase a totalidade das operações bancárias e de crédito na região Norte do país, fechará este ano de 2024 atendendo produtores rurais em cerca de 70 cidades. Segundo ele, desde quando assumiu o comando do banco estatal que cobre a região amazônica, esse atendimento era feito apenas em 17 municípios.

 

Na oportunidade, Lessa falou também que desde que tomou posse no comando da instituição financeira que cobre a Amazônia, em maio de 2023, a cobertura das linhas de crédito do Programa Nacional de apoio à Agricultura Familiar (Pronaf) foi ampliada “em quase 80%”. Além dos financiamentos do Pronaf, o Basa oferece também outras duas modalidades de crédito voltadas aos agricultores amazônidas como os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) e Microcrédito Produtivo Orientados (MPOs).

 

“Nestes primeiros 12 meses, a gente conseguiu perceber a importância para a região amazônica. Tanto no suporte, quanto no desenvolvimento de infraestrutura e da agricultura na qualidade de vida, sobretudo, dos pequenos produtores e das pessoas. Então, dentro do nosso DNA, a gente tem como missão mudar a vida das pessoas. E quando a gente fala em mudar a vida das pessoas, as políticas públicas para Pronaf, para agricultura familiar e para pequenos POPs e MPOs são fundamentais”, falou antes do anúncio do plano safra anunciado pelo governo federal e que ofertou aos agricultores familiares novos de R$ 76 bilhões para financiar o próximo plantio e a próxima colheita.

 

“Então, nós demos um foco, falando especificamente de Pronaf e de MPO, em que começamos a desenvolver regiões e bolsões que não estavam muito bem atendidas e com isso, nós conseguimos aumentar o Pronaf já nesse primeiro período em quase 80% o valor que a gente tinha feito até então. No MPO é um pouco diferente porque nós funcionamos e distribuímos através de Oscips. Então, nós estamos trabalhando para aumentar a quantidade de Oscips que atende e também as Oscips que nos atendem atuar em mais regiões. E, com isso, a gente já conseguiu aumentar a quantidade de cidades atendidas de 17 para 70. Vamos fechar 70 agora em 2024 e que isso indica um crescimento, mais ou menos, de 20% no valor distribuído”, complementou o dirigente do banco oficial que atende a população da Amazônia.

  • Compartilhar:

PUBLICIDADE