Feira de adoção de animais de estimação transforma vidas e une famílias a novos companheiros, em Brasília
Evento da zoonoses da capital federal proporcionou lares amorosos para cães resgatados. Ao todo, 16 pets receberam novos lares.
Por Humberto Azevedo
A feira de adoção da zoonoses do Distrito Federal aconteceu no último sábado 15 de março, no bairro Noroeste da capital federal, onde a diretoria de vigilância ambiental da secretaria de saúde da capital federal disponibilizou 75 cães. Destes, 16 conseguiram um novo lar. Os animais já foram entregues vacinados e alguns castrados.
Nas baias onde os bichinhos esperam visita, estão informações sobre cada um, idade, características gerais, histórico, medicamentos e tratamentos. São machos, fêmeas, jovens, adultos sem raça definida, de variados tamanhos e cores que já realizaram exames para leishmaniose e foram vacinados contra raiva.
Além disso, também foram tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos). Já os gatos, foram testados para FIV (vírus da imunodeficiência felina) e FeLV (vírus da leucemia felina), além de serem imunizados contra raiva.
Os animais adultos já estão castrados, enquanto os filhotes ainda aguardam a idade ideal para a realização do procedimento. A castração de todos os animais será garantida pelo Hospital Veterinário Público (HVEP).
Entre os cães que ainda esperam um domicílio está Antônio, de 4 anos, de pelagem preta, dócil e companheiro. Para adotar é necessário ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de posse responsável. Também é preciso lembrar de levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. Ao final da adoção é distribuída uma cartilha com instruções sobre cuidados de higiene, alimentação, vacinação, entre outros.

Voluntária desde 2019, Eliana de Farias auxiliou as famílias na feira relatando o histórico de cada animal e suas singularidades.
“A função vai além de passear, dar banho e tirar foto. É conhecer a personalidade de cada um para entender como será a abordagem. São animais que chegam assustados, fugindo e, de repente, com cuidado e atenção se socializam e buscam colo e carinho”, concluiu.
Com informações de assessoria.