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“Entrar na Rota da Seda é um passo lógico, mas difícil para o Brasil”, diz S.L. Kanthan

Analista indiano menciona que os laços econômicos entre Brasil e China já estabelecem uma base sólida

 

Da Redação

O analista geopolítico indiano S.L. Kanthan, em uma publicação na plataforma X, comentou sobre a possibilidade de o Brasil aderir à Iniciativa Cinturão e Rota (BRI), liderada pela China. Segundo ele, embora seja um passo lógico para o Brasil, a adesão representa um desafio geopolítico significativo, especialmente devido à pressão exercida pelos Estados Unidos para que o país se mantenha fora do projeto. Atualmente, o Brasil ainda está estudando a possibilidade de se juntar à iniciativa, sem uma decisão oficial confirmada.

A infraestrutura chinesa no Brasil já é marcante, com investimentos significativos em várias regiões. Kanthan menciona que, embora a adesão formal ainda esteja em discussão, os laços econômicos entre Brasil e China já estabelecem uma base sólida para uma possível integração futura na BRI. Este movimento poderia formalizar e expandir as relações existentes, favorecendo o desenvolvimento de infraestrutura no país.

A discussão sobre a adesão à BRI surge em um contexto onde outras nações são incentivadas a participar do projeto, que busca ampliar as conexões de infraestrutura globalmente. Kanthan também aponta que, enquanto algumas nações priorizam investimentos militares, a China procura auxiliar no desenvolvimento de infraestrutura essencial em países parceiros. Confira:

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