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Ex-governador do Amapá e indicado ao cargo pelo favorito a assumir novamente a presidência do Senado Federal, Góes participou da cerimônia que marcou dois anos das invasões e quebradeiras às sedes dos Três Poderes. Ao lado de Góes se encontravam os ministros do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, André Fufuca, dos Esportes, e de Celso Sabino, do Turismo. (Foto: Luis Fortes / Secom-MEC)

“É inadmissível amedrontar novamente o povo brasileiro com possibilidade de ditaduras”, afirma Waldez Góes

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional também participou da cerimônia em defesa da democracia realizada nesta quarta no Palácio do Planalto.

 

Por Humberto Azevedo

 

Em coalizão pela defesa do Estado Democrático de Direito, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, também participou da cerimônia realizada no Palácio do Planalto que marcou os dois anos dos ataques, invasões e quebradeiras às sedes dos Três Poderes, nesta quarta-feira, 8 de janeiro.

 

Na visão do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, o 8 de janeiro precisa ser sempre lembrado. O ministro lembrou, ainda, que a cerimônia teve valor pessoal para ele, que estava com o presidente em Araraquara (SP) na data dos ataques antidemocráticos. 

 

“É inadmissível que autoridades e pessoas que deveriam estar sempre em defesa da democracia estivessem se utilizando do sistema democrático para amedrontar novamente o povo brasileiro com possibilidade de ditaduras, de perseguições, de fascismos”, afirmou.

 

“Nós estávamos ali para assistir a população que havia sido atingida por um evento e, na segunda visita, nós tivemos que interromper as atividades para que o presidente pudesse, de lá, liderar toda uma reação e não permitisse que o golpe acontecesse”, completou.

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