“É inadmissível amedrontar novamente o povo brasileiro com possibilidade de ditaduras”, afirma Waldez Góes
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional também participou da cerimônia em defesa da democracia realizada nesta quarta no Palácio do Planalto.
Por Humberto Azevedo
Em coalizão pela defesa do Estado Democrático de Direito, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, também participou da cerimônia realizada no Palácio do Planalto que marcou os dois anos dos ataques, invasões e quebradeiras às sedes dos Três Poderes, nesta quarta-feira, 8 de janeiro.
Na visão do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, o 8 de janeiro precisa ser sempre lembrado. O ministro lembrou, ainda, que a cerimônia teve valor pessoal para ele, que estava com o presidente em Araraquara (SP) na data dos ataques antidemocráticos.
“É inadmissível que autoridades e pessoas que deveriam estar sempre em defesa da democracia estivessem se utilizando do sistema democrático para amedrontar novamente o povo brasileiro com possibilidade de ditaduras, de perseguições, de fascismos”, afirmou.
“Nós estávamos ali para assistir a população que havia sido atingida por um evento e, na segunda visita, nós tivemos que interromper as atividades para que o presidente pudesse, de lá, liderar toda uma reação e não permitisse que o golpe acontecesse”, completou.