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Marcos Rocha, governador de Rondônia, durante a sua fala na abertura da FICOMEX realizada pela ACIEG em Goiânia (GO) na manhã desta quarta-feira, 28 de agosto. (Foto: Divulgação / FICOMEX-ACIEG)

Durante a FICOMEX, Carlos Brandão pede que Consórcio Brasil Central precisa agregar mais valor à produção

No mesmo sentido, o governador de Rondônia, Marcos Rocha, pediu que o consórcio possa ser um importante instrumento para apoiar os produtos da região. Já o governador de Tocantins, Vanderlei Castro, falou da necessidade de aliar a sustentabilidade ao desenvolvimento econômico.

 

Por Humberto Azevedo.

 

Durante a abertura da Feira Internacional de Comércio Exterior do Brasil Central (FICOMEX), edição 2024, o governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), pediu que Consórcio Brasil Central ao qual o seu estado integra juntamente com o Distrito Federal (DF), Goiás (GO), Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS), Rondônia (RO) e Tocantins (TO), precisa agregar mais valor à produção para que as commodities ali produzidas sejam valorizadas.

 

O governador do Maranhão, Carlos Brandão, ao lado do ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, na abertura da FICOMEX 2024, em Goiânia (GO). (Foto: Divulgação / FICOMEX-ACIEG)

A fala de Brandão aconteceu na manhã desta quarta-feira, 28 de agosto, quando participava das atividades organizadas pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (ACIEG), que também é a realizadora da FICOMEX 2024, que acontece até esta quinta-feira, 29 de agosto, no centro de eventos de Goiânia (GO).

 

“No nosso estado estamos trazendo novas plantas industriais para produzir etanol de milho, por exemplo. Lembrando ainda que o Maranhão tem um importante porto que é o Porto de Itaqui, que faz ligação com ferrovias e tem saída para as principais rotas marítimas mundiais, um grande potencial a ser aproveitado”, comentou.

 

APOIO A PRODUÇÃO

 

No mesmo sentido, o governador de Rondônia, Marcos Rocha (União Brasil), pediu que o consórcio possa ser um importante instrumento para apoiar os produtos da região. O governador rondoniense enfatizou os aspectos econômicos e sociais do seu estado, incluindo a grande quantidade de abertura de negócios, que impulsionam a economia e o desenvolvimento não só de Rondônia, mas de boa parte da região amazônica e também dos estados do Centro-Oeste.

“Temos destaque nas produções de tambaqui, investindo em manejo e rastreabilidade, bem como do café, que é destaque na nossa pauta de produção. E conseguimos desenvolver o aspecto econômico, pensando em sustentabilidade e na logística, com a abertura de vias de escoamento pelo Chile e Peru”, complementou.

 

SUSTENTABILIDADE

 

Já o governador de Tocantins, Vanderlei Barbosa Castro (Republicanos), falou da necessidade de aliar a sustentabilidade ao desenvolvimento econômico. Segundo ele, a pauta do desenvolvimento econômico aliado à sustentabilidade é uma importante ação que deve ser apoiada pelo Consórcio Brasil Central.

 

“Vivenciamos recentemente uma crise relacionada às queimadas que mostra que precisamos atuar de forma conjunta para crises ligadas à sustentabilidade. Somos o estado mais jovem do país, que tem melhorado seus indicadores, e podemos contribuir com todo o bloco”, finalizou.

 

Com informações de assessoria.

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