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Ronaldo Caiado, governador de Goiás e presidente do Consórcio Brasil Central, durante a abertura da FICOMEX 2024, realizada em Goiânia (GO), fez longo discurso intercalando os avanços da sua gestão com as necessidades de integração com as demais seis unidades federativas co-irmãs que, com Goiás, formam o Consórcio Brasil Central. (Foto: Divulgação / FICOMEX-ACIEG)

Consórcio Brasil Central vai debater a criação de uma Bolsa de Valores de Commodities e de um mercado comum entre os estados, diz Caiado

O governador de Goiás e também presidente do Consórcio interestadual dos estados que integram o Brasil Central, assinou ainda durante a realização da Ficomex um protocolo de intenções entre o governo goiano com o Porto de Açu, no Norte fluminense, para o desenvolvimento de pesquisas que melhorem a eficiência do setor de cargas e logística.

 

Por Humberto Azevedo, com colaboração de Carolina Costa.

 

Os estados de Goiás (GO), Distrito Federal (DF), Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS), Maranhão (MA), Rondônia (RO) e Tocantins (TO), que compõem o Consórcio interestadual Brasil Central vão debater a importância para que sejam criados uma Bolsa de Valores de Commodities e um mercado comum entre os estados participantes, falou nesta quarta-feira, 28 de agosto, o governador goiano e presidente do referido consórcio, Ronaldo Caiado (União Brasil), na abertura da Feira Internacional de Comércio Exterior do Brasil Central (FICOMEX), edição 2024, que acontece no Centro de Convenções de Goiânia (GO) até esta quinta-feira, 29 de agosto.

 

Segundo o gestor goiano e presidente do Consórcio Brasil Central, a sugestão apresentada pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (ACIEG), realizadora da FICOMEX 2024, a iniciativa seria fundamental para que sejam definidos critérios de preços e de comercialização, semelhantes as Bolsas que operam no mercado financeiro em quase todos os países, uma vez que os estados que integram o consórcio representam a maior parte da produção brasileira de itens agrícolas, pecuários e minerais (commodities).

 

Na oportunidade, Caiado assinou ainda um protocolo de intenções entre o seu governo a frente de Goiás, por meio da Secretaria-Geral de Governo (SGG), com o Porto de Açu (RJ) e a empresa Prumo Logística, concessionária do porto, para promover uma intensa troca de informações e a realização de pesquisas com o objetivo de melhorar a eficiência do setor de cargas e logística do seu estado. A iniciativa poderá ser estendida aos demais estados que compõem o Consórcio Brasil Central.

 

“Historicamente, fomos precedidos por pessoas de visão, como os portugueses que expandiram o território a partir do Tratado de Tordesilhas e JK, que enfrentou os políticos da época para trazer o desenvolvimento para o interior do Brasil, com a visão de que o futuro passa pelo crescimento de outras partes do país, como os estados do nosso Consórcio. A partir da união de potencialidades e capacidade de interagir melhor, temos como atuar de forma conjunta para que nosso Consórcio atue como alternativa para o desenvolvimento do País”, frisou.

 

MODELO

 

Por fim, o governador Ronaldo Caiado complementou em sua fala na abertura da FICOMEX 2024 destacando os avanços que o seu estado vem alcançando nas diversas áreas como segurança pública, nos índices de educação, na regionalização da saúde e na oferta dos serviços digitais à população goiana. “Queremos ampliar essas conquistas para todo o bloco [Consórcio], como uma política pública que considere a qualidade de vida das pessoas”, encerrou.

 

MAIS SOBRE A FICOMEX

 

A edição 2024 da FICOMEX, considerada a maior feira de internacionalização de negócios do país, pretende reunir três eixos: negócios, educação e políticas públicas em um só local, onde mais de 170 expositores de diversos países e dos sete estados que compõem o Consórcio Brasil Central. Na programação, ainda estão previstas palestras, rodadas de negócios e workshops sobre as áreas temáticas. 

 

Além da ACIEG, a realização da FICOMEX tamém é uma iniciativa da Federação das Associações empreendedoras, comerciais, industriais, de serviços, de tecnologia, de turismo e do terceiro setor do estado de Goiás (Faciest), do governo de Goiás, do Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas e Microempresas (Sebrae) de Goiás e do Consórcio Brasil Central.

 

A feira tem ainda como patrocinadores as seguintes empresas: Sicoob Unicentro, Lest Group, Alibaba, Antares Aeroporto, Unimed Goiânia, Porto do Açu, AHL Agro, Lunding Mining, São Salvador Alimentos, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) de Goiás, Equatorial Energia, Soluti/Everest, Grupo José Alves, Porto de Suape, Caixa Econômica Federal (CEF), Apex Brasil e Correios – estas três últimas empresas do governo federal.

 

DISCURSO NA ÍNTEGRA

 

Abaixo segue a íntegra do discurso do governador e presidente do Consórcio Brasil Central durante a abertura da FICOMEX 2024.

 

Bom dia a todos os senhores e senhoras aqui presentes, uma alegria enorme. Imaginem, que foi aqui confiado [a mim] à presidência deste consórcio Brasil Central. E por maior parte do tempo, ele foi presidido pelo governador do Mato Grosso do Sul, pelo governador do Distrito Federal, e depois pelo meu colega também do Mato Grosso. E depois, no início deste ano, me encubiu dessa responsabilidade, que é enorme, sem dúvida alguma eu espero poder, até o final do ano, levar aquilo que vocês me confiaram numa condição de dar passos à frente, já que vocês avançaram bastante na eficiência desse nosso bloco, que é esse nosso consórcio constituído por sete estados aqui presentes, e que vocês vêm aqui. Todos os governadores, apenas a vice-governadora do Distrito Federal, mas todos os demais colegas governadores aqui presentes, mostrando o quanto vocês foram generosos comigo, estarem aqui todos vocês num momento importante da vida política de cada estado, e destinaram a parte importante do tempo para estarem prestigiando esse nosso grande evento. O meu muito obrigado de coração a cada um de vocês, meus colegas governadores dos estados. Eu quero fazer um cumprimento ao nosso ministro de Justiça e Segurança, Ricardo Lewandowski, importante presença para podermos também conversar sobre a área de [inaudível]. Sabemos o quanto, e ele colocou bem, é um insumo importante para que haja desenvolvimento no nosso país, e aí está aquele que realmente é responsável por esse tema junto ao governo federal. Vice-governador Daniel Vilela, aos meus colegas do Maranhão, Carlos Brandão, Mato Grosso, Mauro Mendes, Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, Rondônia, Marcos Rocha, Primeira-Dama aqui presente, Luana Rocha, Tocantins, Vanderlei Barbosa, Primeira-Dama, Karynne Sotero. Vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, aqui agora é representada pelo secretário de Governo, José Humberto. Ao presidente da ACIEG, meus agradecimentos, o Rubens Fileti. Ao Furlan, essa pessoa que é conhecida a nós nesses debates, não só no cenário nacional, mas também é uma expressão política no cenário internacional pela competência que tem e o quanto realmente tem levado o empreendedorismo no Brasil adiante. E os meus agradecimentos pela sua presença. Agradecer aqui ao presidente da Câmara de Comércio Exterior da ACIEG, Getúlio Faria. Também ao secretário-executivo do consórcio, José Eduardo. Ao Eduardo Peixoto, desembargador do Tribunal Regional do Trabalho. O estado vai poder, neste momento, na posição de presidente do Consórcio, poder fazer uma análise mais geral daquilo que são as potencialidades dos nossos estados que compõem esse Consórcio Brasil Central. Nós ouvimos aqui a explanação de cada um, de acordo com as suas aptidões e seu potencial. Imaginem vocês o quanto nós, historicamente, devemos também aos portugueses que, ao chegar no Brasil, desrespeitaram o Tratado de Tordesilhas e, como tal, quase chegaram ao Pacífico também, e depois com o Rio Branco, acoplando a área do Acre, e com isso mais tornou-se esse país continental. Então, veja bem que a história, ela foi extremamente positiva para nós brasileiros. Depois, nós temos que fazer uma homenagem que merece um símbolo dentro desse nosso Consórcio Brasil Central, é a Juscelino Kubitscheck. Nós temos que entender que esse homem está acima e muito do seu tempo, onde teve que ter a coragem de enfrentar uma capital do país, o Rio de Janeiro, com todas as lideranças políticas ali concentradas e dizer, olha, vamos instalar a capital do Brasil, não será no litoral, será lá no Centro-Oeste, naquele cerrado do estado de Goiás que nós levaremos. Veja a visão deste homem. Quando nós estamos falando em visões de mercado do futuro, imaginem se não fosse Juscelino Kubitscheck a ter trazido a oportunidade do Brasil desenvolver para toda essa região e ser a maior alternativa hoje, não só de desenvolvimento, de qualidade de vida, de renda per capita e de exportação em nosso país, que é essa fronteira agrícola que todos nós ouvimos aqui os nossos governadores e como tal não é diferente do estado de Goiás, com as mesmas potencialidades que nós temos e ao mesmo tempo a capacidade de interagir. E aqui eu costumo dizer que nós temos a melhor safra de governadores neste Consórcio que tem atuado de forma conjunta para que nós possamos mostrar ao país aquilo, ou seja, aos outros países o potencial e o respeito que nós temos pela função. E nesta hora eu volto aqui ao Consórcio. Este Consórcio, ele tem uma importância e uma relevância ímpar. Nós temos que saber nos organizar. Como é meu neste momento, eu chamei o nosso diretor-superintendente como também aqui o Fileti, para que nós tivéssemos uma noção de bloco econômico. Este é um conceito que eu quero deixar muito marcado em nossa gestão. Bloco econômico, público, privado. Então não é apenas a estrutura pública. A estrutura pública nós temos que trabalhar muito para poder acompanhar o empresário. No dia que nós estivermos à frente dos empresários, estaremos aí sim numa condição de darmos àqueles que em todo momento estão aí cobrando de nós, com toda razão, porque precisamos saber de competência para poder avançar no mesmo limite que eles avançam. Então aqui as minhas homenagens a todos os governadores, aos empresários que aqui estão, porque são vocês que sem dúvida nenhuma transformaram Goiás e esses estados nessa potencialidade, nessa capacidade toda de apresentar o que vocês são experts e ao mesmo tempo professores na área de cada um. Seja na área da pecuária, seja na área da agricultura, seja na área das [inaudível], seja na área do pescado, seja na área hoje da nossa capacidade mineral hoje. Quer dizer, nós estamos explorando hoje em Goiás grandes minas de terras raras, onde nós temos investimentos de bilhões de reais de empresas do Canadá e do Chile. Enfim, o potencial mineral que nós temos aqui, as riquezas que nós temos do ponto de vista dos nossos rios, das nossas cabeceiras, de tudo isso. Então o que é o trabalho que eu me dedico à frente agora, entregando ao fim do ano, é a criação desse bloco econômico público-privado. Eu gostaria, com autorização dos senhores governadores, poder apresentar dentro da nossa rotina também a sugestão de acolher dentro do fórum empresarial construído por todos os estados também sugestões para que nós atuássemos dentro dessas metas que foram aqui colocadas. Quais são as metas? Logística, qual é a meta? Saúde, educação, segurança. As metas nossas também nos programas sociais que nós vamos implantar, na qualidade de vida das pessoas, na renda per capita. Tudo isso, eu gostaria de que esse fórum fosse acrescido a ser aí avaliado pelos demais colegas, membros do Conselho. Essa alternativa de nós termos um consórcio público-privado que será, sem dúvida nenhuma, o primeiro no Brasil podendo conciliar essas mesmas ações e esse segundo ponto que é relevante. O segundo ponto, esse é mais ousado. Eu tenho pensado muito, meus colegas informadores, tenho refletido, já fui a São Paulo pensando, conversando, não sou um especialista nessa área, mas se nós analisarmos bem, cada um de nós aqui descreveu as potencialidades. Aqui às nossas commodities. O Furlan  veio, resumiu o que era commodity, está certo? E aí, vocês sabem que eu já tenho pensado bastante e gostaria de juntos com vocês, nós, todos nós, tomarmos aqui uma decisão que é a autorização da Bolsa de Valores de commodities aqui no Centro-Oeste, ou seja, na parte nossa do Consórcio Brasil Central. Sempre precisamos de uma autorização da CBM, da B3, ou também buscar na Bolsa de Chicago, mas vejam que nós temos hoje a maior capacidade de produção de commodities de todo o país. Essa região do Brasil, ela tem o maior potencial agrícola, mineral, pecuário e, como tal, ambiental e, como tal, ela pode ser construída como sendo aqui também uma parte da nossa Bolsa de Valores, das nossas commodities, porque nós somos produtores e nós sabemos o potencial de crescimento que nós temos e, sem dúvida alguma, nós saberemos também basear ou definir critérios também desses preços internacionais que dependem muito daquilo que é a produção no nosso país. É lógico que tive algumas conversas muito superficiais ainda junto à CBM, junto também à Bolsa de São Paulo, mas com o conhecimento que vocês têm, eu vejo como sendo uma das propostas que devemos colocar na pauta do nosso Consórcio Brasil Central para que saiamos à frente daquilo que é um item relevante que é termos também essa capacidade de referência no preço e na produção dessas commodities. Nós temos capacidade de produzir, nós podemos ter muito bem capacidade de comercializar, o que seria talvez um dos momentos relevantes da criação ou da ampliação das funções do nosso povo. Ao ministro Lewandowski, agradecer mais uma vez aqui pela presença e dizer a Vossa Excelência que quando eu recebi o estado de Goiás, aqui os empresários me diziam, Governador, é impossível, nós não suportamos mais, nós não temos paz, nós não temos tranquilidade, nós não podemos trabalhar, nós não temos segurança para as nossas empresas, para a nossa família, nós não temos condições aqui de arcar com custos dos seguros, de cargos de empresas, de cargos e tudo isso, nós não temos condições de expandir, nós estamos vendo um estado de Goiás entre as seis cidades, seis cidades do entorno de Brasília, é uma das mais violentas do país, com total [inaudível] das facções criminosas daquela região do entorno. Esse foi um dos problemas tantos que nós, governadores, temos, mas naquele momento, foi aquilo que eu priorizei e que realmente foi algo que modéstia a parte, posso dizer que [inaudível] que sou, eu acertei o diagnóstico, acertei porque a partir daí, no momento que nós instalamos uma política de segurança pública, capaz de dar segurança ao povo do estado em Goiás, nós vimos a resposta dos empresários, nós vimos a resposta da população, a alegria das pessoas, não podem evitar o quanto a pessoa hoje vai para o seu ponto de ônibus, viaja no seu final de semana e vejam vocês, as famílias mais [inaudível] é que necessitam da segurança pública do estado, elas não tem outra forma de proteção. Os empresários hoje estão vendo outra ameaça, que é a invasão dentro das suas próprias empresas e tomando as suas próprias empresas no braço. Então, mais do que nunca, a necessidade que nós demonstramos em Goiás é possível construir uma parceria. Essa parceria foi feita com a superintendência da Polícia Federal do estado de Goiás e que aí está instalado todo o sistema de inteligência do estado com homens da inteligência nossa, da Polícia Civil, da Polícia Militar e da Polícia Penal. As nossas ações integradas fizeram com que nós tivéssemos aí uma ação continuada e que hoje o cidadão vive num estado que tem o menor valor do seguro, que tem hoje os corretores vendendo casa em Goiás, só vendiam apartamentos. Nós temos as concessionárias vendendo carro a diesel que não vendiam anteriormente e nós tivemos um resultado que eu posso dizer a vocês que pela primeira vez no estado de Goiás, o governador foi reeleito no primeiro turno e ganhou as eleições da capital, fruto da segurança pública que as pessoas voltaram a ter a liberdade de ir e vir. Junto a isso, Goiás cresceu na forma da digitalização dos serviços públicos, hoje nós temos o primeiro lugar nessa área de oferta de serviços públicos ao cidadão goiano, nós temos uma educação hoje que com muito esforço, nós somos o primeiro lugar do ensino médio, nós estamos avançando cada vez mais e junto com o Espírito Santo, nós somos aí o primeiro lugar em profissionalização, também fruto dos nossos alunos e a nossa saúde, que antigamente era concentrada em Goiânia, Aparecida e Anápolis, ela foi ampliada para oito mais novos hospitais, sendo hospitais de média e alta complexidade no sul, no entorno de Brasília, no norte, no nordeste goiano, no centro e no sudoeste goiano. Isso mostra que uma política, quando ela é feita com respeito ao dinheiro público e ao mesmo tempo com secretários competentes, nós avançamos na qualidade de vida das pessoas e é isso que é relevante. É isso que eu reconheceria que os estados, como disse ali o senhor ministro, a unidade federativa, ela é extremamente relevante para um país continental como este. Nós precisamos de gestão de qualidade nos estados e com essa parceria que nós temos hoje com o Consórcio Brasil Central, nós ampliaremos ainda mais a nossa potencialidade, a nossa capacidade de poder melhorar a vida das pessoas com o aumento da renda per capita. Eu encerro dizendo e também pedir ao Fileti, que incluísse na pauta aquilo que é algo que tem que ser levado por todos os empresários brasileiros em todos os comércios internacionais que, por favor, nos ajudem a desmistificar, está certo? [Inaudível] que tentam incluir o Brasil como o estado que não tem respeito ao Meio Ambiente. Pelo contrário, é o estado, é o país que mais respeita o Meio Ambiente no mundo é exatamente o caso. Vamos debater, vamos debater com a rotina, vamos debater com o comparativo e vamos mostrar para o mundo que nós estamos alcançando o que existe com todo respeito, preservação de todos os nossos biomas, único país do mundo com preservação de todos os seus biomas. Não tem um, já extinguiram todos. Estão replantando florestas. Nós temos florestas originais. É inédito no mundo. Então, como tal, nós sabemos absorver o crescimento junto ao meio ambiente, com respeito ao meio ambiente, com essa produtividade porque Deus nos deu algo que não deu a outras regiões do mundo. Lá é clima temperado. Uma hora está gelado, outra hora está quente demais. No Brasil nos deu um clima aqui tropical. E como tal, nós já estamos com duas [inaudível] já pulando e agora com a irrigação da [inaudível] concluídas e que seremos únicos do mundo para poder abastecer os brasileiros e mais de 1,8 bilhão de pessoas que vêm por aí no mundo, que estão aqui no Brasil, que estão aqui no nosso consórcio do Brasil Central alternativo para o desenvolvimento do país. Muito obrigado pela presença de todos vocês”.

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