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Com a abertura de mercado no Chile para exportação de abacate hass, o agronegócio brasileiro bateu mais um recorde em menos de dois anos: 300 mercados abertos. (Foto: Montagem sobre fotos de divulgação)

Agronegócio brasileiro bate recorde: 300 mercados abertos em menos de dois anos; o último foi a autorização para exportação de abacate hass ao Chile

Além das exportações tradicionais de carnes e grãos, itens como embriões, gergelim, uvas frescas, erva-mate, sorgo, açaí em pó, sementes, noz-pecã e produtos de reciclagem animal, como penas de aves, passaram a integrar a pauta internacional do agronegócio brasileiro; Com este último anúncio, o agronegócio brasileiro alcançou 300 novas oportunidades de negócio em 62 destinos desde o início de 2023.

 

Por Humberto Azevedo

 

O Brasil alcançou um marco histórico no agronegócio com a abertura de 300 novos mercados internacionais em menos de dois anos. Este número foi alcançado nesta segunda-feira, 23 de dezembro, quando o governo federal recebeu a informação de que Chile autorizou a exportação brasileira de abacate da variedade hass.

 

Com o anúncio, o Brasil alcançou 222 aberturas de mercado em 2024, totalizando 300 novas oportunidades de negócio em 62 destinos desde o início de 2023. Esse resultado é fruto da ação conjunta e coordenada entre os Ministérios da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE). O feito consolida o país como um dos principais exportadores globais de alimentos.

 

O resultado foi obtido em pouco mais de 23 meses, desde o início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De lá para cá, 62 novos destinos foram incorporados à pauta exportadora brasileira, ampliando a diversidade de mercados e produtos alcançados. A autorização abre novas oportunidades para a fruticultura brasileira, ao mesmo tempo que amplia a oferta de frutas para o consumidor chileno.

 

“Hoje celebramos uma conquista histórica para o setor agropecuário brasileiro. São 300 mercados abertos durante o terceiro mandato do presidente Lula, gerando emprego e oportunidades para nossos agricultores, pecuaristas, e todos os que fazem parte dessa cadeia produtiva. Em 2025, seguiremos com o mesmo empenho e determinação, buscando ainda mais conquistas para o agro, garantindo que o Brasil continue a crescer, oferecendo mais oportunidades para os brasileiros”, comentou em nota o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro – senador licenciado do PSD de Mato Grosso (MT).

 

DIVERSIFICAÇÃO

 

A diversificação foi um dos fatores-chave para o sucesso. Além das exportações tradicionais de carnes e grãos, itens como embriões, gergelim, uvas frescas, erva-mate, sorgo, açaí em pó, sementes, noz-pecã e produtos de reciclagem animal, como penas de aves, passaram a integrar a pauta internacional do agronegócio brasileiro, encontrando espaço em mercados estrangeiros.

 

Outro destaque foi a ampliação da rede de adidos agrícolas. Com a criação de 11 novos postos estratégicos, o Brasil conta agora com 40 representantes no exterior. Esses profissionais desempenham papel essencial na superação de barreiras técnicas e na promoção dos produtos brasileiros no exterior.

 

“Um ano para entrar na história. Sob a liderança do ministro Carlos Fávaro, recorde de aberturas e ampliações de mercado, maior incremento no número de adidos agrícolas, com resultados já visíveis na diversificação da pauta exportadora do nosso agronegócio. Para 2025, reforçaremos ainda mais as ações de promoção comercial em conjunto com a ApexBrasil e o MRE para que todas as oportunidades que estão sendo geradas possam ser efetivadas de maneira que o Brasil continue reforçando sua posição na geopolítica da paz”, complementou, Luís Rua – secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.

 

2025

 

Com perspectivas positivas para 2025, a expectativa é de continuidade na abertura de novos mercados, fortalecimento das parcerias já estabelecidas como a parceria com a ApexBrasil e a intensificação das ações de promoção comercial. Esses fatores devem contribuir para avanços significativos nas exportações do agronegócio brasileiro, tanto em volume quanto em valor.

 

Com informações de assessorias.

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