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Randolfe Rodrigues afirmou ainda que o governo enviará até sexta-feira, 14 de março, uma Medida Provisória sobre mudanças no crédito consignado. (Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado)

Randolfe também comemora aprovação do plano da Petrobras para limpeza e afirma que não houve pressão sobre o IBAMA

De acordo com o líder do governo Lula no Congresso, decisão “é um primeiro passo importante”, mas que será feito cumprindo “todo o rigor técnico”.

 

Por Humberto Azevedo

 

O senador e líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (PT-AP), também comemorou a aprovação pelo Instituto Nacional de Meio Ambiente e de Recursos Naturais (IBAMA) do plano da Petrobras para promover a limpeza da sonda designada para perfurar a foz do rio Amazonas, a 500 quilômetros de mar a dentro, na margem equatorial que se estende do litoral do estado do Amapá (AP) até o Rio Grande do Norte (RN).

 

E, segundo ele, não houve pressão sobre o órgão ambiental para fosse feita esta autorização, que na prática é a etapa anterior da licença ambiental para que a estatal possa iniciar a exploração mineralógica no local.

 

“É um bom primeiro passo. É um primeiro passo importante. Reitero, tudo, é desejo de todos os amapaenses que se tenha a pesquisa e a eventual exploração. É desejo dos amapaenses e é necessidade para o Brasil ter a abertura de novas fronteiras, sobretudo na margem equatorial, de pesquisa e exploração de petróleo. É desejo e é necessidade para o Brasil (…) Então, é celebrado esse primeiro passo, mas é um passo, ainda não é a autorização definitiva. Vamos aguardar a continuação dos estudos do IBAMA para autorização definitiva.”, falou o líder governista.

 

“Mas nada será feito sem cumprir o rigor técnico que uma medida de impacto ambiental como essa exige. Então, todo o rigor técnico foi cumprido para o cumprimento da operação da sonda da Petrobras. Isso é um primeiro grande passo, mas, obviamente, que ainda não é a licença definitiva para pesquisa e para exploração. É um primeiro grande passo, mas só reiterando, nada será feito sem cumprir o rigor técnico, sem garantir que qualquer operação no litoral brasileiro ocorrerá com o rigor ambiental necessário para que não possa ferir em forma alguma a legislação ambiental e a atuação técnica do IBAMA”, complementou o petista amapaense.

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