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A ministra Macaé Evaristo durante o Bom Dia, Ministra: 'olhar aos invisibilizados". Foto; Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Macaé Evaristo destaca papel dos direitos humanos no fortalecimento da democracia

Em conversa com radialistas, ministra aborda questões prioritárias da pasta. Entre elas, o fortalecimento dos direitos da pessoa com deficiência, a proteção de crianças e adolescentes e o cuidado com pessoas em situação de rua

Durante o “Bom dia, Ministra” desta quarta-feira, 2 de outubro, a ministra Macaé Evaristo, dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), listou e deu ênfase às prioridades do ministério que comanda. Ela foi entrevistada por emissoras de rádio de várias regiões do país e detalhou as principais ações para fortalecer os direitos humanos.

“Eu tenho reiterado que a gente, cada vez mais, precisa trabalhar na perspectiva de que estamos desenvolvendo políticas de Estado. As pessoas vão passar. A política de direitos humanos, que é o mais importante, permanece e deve permanecer”, disse Macaé. A proteção de crianças e adolescentes, o direito das pessoas com deficiência e das pessoas idosas, a promoção dos direitos do público LGBTQIA+, entre outros públicos em situação de vulnerabilidade, foram destacados pela ministra como “questões essenciais para o fortalecimento da democracia”.

“Muitas vezes, essas pessoas estão invisibilizadas. Eu acho que, nesse momento que a gente ainda vive uma cena de intolerância, de violência, de ódio, o Ministério dos Direitos Humanos é esse lugar que a gente precisa chamar para o diálogo, que a gente precisa sensibilizar todo o conjunto da sociedade para a existência do outro”, disse.

Uma das políticas prioritárias do ministério é a ampliação dos direitos das pessoas com deficiência. Em 2023, o Governo Federal lançou o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Novo Viver sem Limite, com mais de 100 ações para garantir dignidade, promover direitos e ampliar acessos.

Macaé Evaristo enfatizou a necessidade de, cada vez mais, pensar em políticas voltadas para esse público, com investimento em ciência e tecnologia que trará mais acessibilidade e dignidade. “Pensar em políticas para pessoas com deficiência é pensar cidades acessíveis, políticas que incrementem o desenho universal, dialogar no âmbito da ciência e da tecnologia a necessidade que o país tem de se desenvolver. É incrementar as empresas nacionais e a ciência para melhorar a condição concreta da vida das pessoas”.

A ministra também destacou que essas políticas irão beneficiar não só as pessoas com deficiência, mas a vida das pessoas idosas. “Quando estamos falando de cidade acessível para pessoas com deficiência, não estou falando só para pessoas com deficiência. Quando tenho um ônibus que consegue acolher um cadeirante, tenho um ônibus que consegue acolher pessoas idosas”, frisou.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social

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