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Ricardo Lewandowski compõe a mesa do primeiro de trabalho da FICOMEX promovida pela pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (ACIEG), ao lado do governador de Goiás - Ronaldo Caiado (União Brasil), em “workshop” que acontece até quinta-feira, 29 de agosto, no centro de eventos de Goiânia. (Foto: Divulgação / FICOMEX-ACIEG)

Lewandowski, durante abertura da FICOMEX, afirma que o caminho para integração do Brasil Central passa pela segurança pública e que o governo federal é parceiro dos estados

O ministro da Justiça afirmou, ainda, que os territórios dos sete estados que compõem o Consórcio Brasil Central são resultados de um “extraordinário desenvolvimento desta parte do Brasil que deu certo”.

 

Por Humberto Azevedo.

 

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou na manhã desta quarta-feira, 28 de agosto, durante a abertura da da Feira Internacional de Comércio Exterior do Brasil Central (FICOMEX), edição 2024, que o caminho para a integração de parte dos estados amazônicos como Maranhão, Rondônia e Tocantins com os estados da região Centro-Oeste passa pela segurança pública e que o governo federal é parceiro destes estados.

 

Ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Lewandowski, afirmou, ainda, que os territórios dos sete estados que compõem o Consórcio Brasil Central são resultados de um “extraordinário desenvolvimento desta parte do Brasil que deu certo”. Segundo ele, a segurança pública bem planejada oferecerá maior segurança para a expansão das atividades econômicas. Além dos quatro estados do Centro-Oeste, Distrito Federal (DF), Goiás (GO), Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS), que integram o consórcio interestadual Brasil Central, integram o bloco os estados amazônicos do Maranhão (MA), Rondônia (RO) e Tocantins (TO).

 

“Segurança pública é um insumo econômico da mais absoluta importância. Estamos fazendo investimentos junto aos estados, coordenando esforços de inteligência, para que o Brasil seja um país seguro para investimentos. São entes federados, autônomos, que podem somar esforços para progredirmos em conjunto”, comentou.

 

Com informações de assessoria.

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